É preciso mesmo ser para, de fato, ser considerado alguma coisa?
Se sim…
Desto modo, o que me resta são momentos contínuos e constantes… Sendo!
Mas e se… Assim, por acaso, eu for algo que não sou?
Não serei?
Se não serei, consequentemente, deixarei de ser alguma coisa…
Que coisa serei eu?
Coisa alguma? Alguma coisa?
Nenhum comentário:
Postar um comentário