Seriously? Happy B-Day Gosh!

Oh My God! (no melhor estilo Janice de Friends heim?) Estamos hoje começando uma nova estapa nas nossas vidas, que importância!! São 365 dias (na teoria) junto com pessoas maravilhosas, leitores fantásticos (ok, foram indo embora daqui, mas estão no coração do Gosh, isso foi profundo u.u). Sinto-me lisonjeada em ter estado com vocês este tempo todo! Um ano de Gosh!
Um ano de problemas, um ano de lágrimas, correrias, notas baixas, novas colunas, comentários de incentivo, pausas indefinidas, tentativas de melhora, altos e baixos, felicidade, amores, amizades, descobrimentos, um ano cheio de coisas que vou guardar comigo! Esta blogueira que aqui lhes escreve está emocionada! Um ano!
Gostaría de dizer que é um prazer escrever aqui, ter algo com o que contar quando eu preciso dizer algo! e saber que tem pessoas lendo tudo isso! É fantástico vir aqui e procurar novas maneiras de deixar isso tudo mais interessante e mais mais interessante todos os dias!
Preciso agradecer hoje a todos aqueles que estiveram do meu lado nesse um ano!
Mãaaae! Você é a primeira da lista, é claro! Não, não vou agradecer por ter me gerado, me criado, me mimado nem nada do tipo, vou agradecer por me apoiar e me ajudar a entender um pouco desse mundo de layouts, html, melhorias e blogs! Eu te devo grande parte do sucesso que o Gosh! fez (fez antes de eu abandonar).
Laune! Esse é um blog que eu considero parceiro daqui, a blogueira dele a Nady é uma pessoa maravilhosa, é uma ótima amiga! Uma ótima escritora, e esse blog também não seria nada sem ela! Sem a coluna TDB (que ainda terá mil edições *-*), obrigada por tudo Nady!
Felipe! Meu mais novo colunista! Este blog tem muito a ganhar com a contribuição de uma voz masculina! Obrigada por me aguentar todos os dias, e todas as segundas (agora terças) cobrando o texto para a coluna! Seus textos são maravilhosos (você sabe disso) e sua coluna é excelente!
Cocada! Você me deu força pra não desistir quando eu quase abri mão de tudo isso aqui! Você tem grande parte nesse blog também, obrigada pelo apoio, pelos conselhos e tudo mais. (melhor amiga não pode faltar gente)
Leitoras anônimas e as que comentam aqui, O GOSH NÃO EXISTE SEM LEITORES, vocês me ajudaram a construir tudo isso, logo a festa é de vocês também! Obrigada por lerem as colunas, textos, desabafos, e tudo mais! Vocês são perfeitas!

É difícil acreditar ainda! Eu nunca me imagine aqui, depois de um ano! N-u-n-c-a, é algo que eu queria mas tinha certeza que não ia dar certo, e aqui estou eu, escrevendo o post de 1 ano! Muito obrigada a todos que contribuíram ao sucesso do Gosh, ao aniversário!
Vamos festejar, hoje é um belo dia! Happy B-Day Gosh!
Um ano de conquista! De luta! Pois como diria meu professor de Geografia...
"Juntos até a última trincheira!"

Não há espaço para equivocos…

Me deu muita vontade de escrever agora, as palavras querem escapar vamos lá.

Não no momento.

Meu coração acelera, bate com tanta força, e eu não consigo parar de pensar, pensar, qual o sentido nisso tudo? Eu preciso de um sentido? As palavras querem sair, e eu as seguro com força, não há espaço para equivocos, não no momento. Estou em busca de grandes momentos, grandes amores, mesmo que seguidos de grandes desilusões.
Eu quero vida! Quero viver, mesmo que seja condenada por querer sofrer também. Faz parte da história, o que seria viver sem cair pra poder se levantar? O que seria de nós sem os nossos erros?
O que é doce na vida não seria se não houvesse a amargura em contrapartida, eu preciso disso, preciso dessa dose de amor, preciso dessa dose de ilusão, e depois disso tudo, quando chegar a hora, preciso ainda mais da dose de realidade, porque um sonho nada é sem a realidade.
Eu quero sair pelas ruas, quero cantar, comemorar as estrelas no céu. Quero dizer que amo, que amo muito, e até mesmo dizer que odeio, porque isso é algo inevitável. Se amo algo, logo odeio outra coisa.
A aceleração no meu peito não se esvai, ela fica e persiste, quando irá embora? Não sei, não sei nem ao menos se quero que ela vá, isso me mantem viva, esse anseio por dizer, por expressar, quero dizer, quero gritar que amo, mas não posso.
Não há espaço para equivocos, não no momento.

Camilla de Oliveira

Caminho

“Desde que estamos aqui, eu não quero saber. Quanto tempo se passou, quem sou eu e onde estou.”
Boa noite! Estou bem melhor do que quando postei mais cedo! Pronta para passar a caminhada para as palavras ksopakspaks.vamos lá *-*
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Caminho…

Minha mente estava cheia demais, dúvidas, reclamações, desejos, anseios. Eu estava inconformada na verdade, por isso andei. Andei pelas sombras, e pela cidade cinza. O céu refletia todo o significado daquela cidade. Ele estava gélido, frio, impessoal, nada muito diferente das pessoas desta cidade. A chuva não veio, antes tivesse, teria levado com ela tudo o que minha alma não deseja no momento. Havia uma canção, que aumentava conforme eu andava, os passos ditavam o ritmo, e eu estava lá, cantando em alto e bom som. As pessoas, são todas umas tolas, elas olham mas não veem. Elas não querem ver, este é o rumo a que somos submetidos, correr sem olhar pra onde, sem correr para os braços de ninguém.

A solidão é muitas vezes um bem, mas elas não estão sozinha por opção. Essa cidade, cheia de carros, pessoas, e palavras desmorona em lágrimas constantemente. Esta cidade repleta de tensão, impessoalidade se esmaece a cada dia.

E aqui estou eu, caminhando e pensando. Pensando qual o meu papel nisso tudo, não exatamnete no quebra cabeça da cidade, mas o que sou eu na minha vida? Eu gostaria de desfazer algumas coisas, queria voltar no tempo, queria correr para os braços de alguém e dizer ‘eu não sou como os outros, eu não quero ser’.

E assi m o dia esmaece e lá estou eu, a menina atrás de um rumo. Eu caminhei olhando para o horizente, eu olhei. Olhei para frente e nada mais. Eu cantei, apoiada no ritmo dos meus passos, e nada mais.

Eu pensei, seguindo o meu coração, e nada mais.

Camilla de Oliveira