Acabo de me dar conta, há pouco, muito pouco, daquilo que me falta no momento, aquilo que tem me afastado do que eu preciso.
Falta-me a liberdade, não, não engane-se… Não falo daquela liberdade a que todos se referem, não é estar livre de amarras, de empecilhos, quero estar livre de mim, quero me libertar das barreiras imaginárias que eu estabeleci após falhas e decepções.
Quero dizer ‘sou livre’ ao invés de pensar milhares de vezes antes de realizar desejos e anseios, antes de dizer ‘eu posso sonhar’, ‘eu posso me iludir’. Se essa liberdade se equivale a um salto de pára-quedas, onde tudo dar errado? Talvez, mas é aquilo que me falta e, sim! Sem dúvida alguma o é!
Talvez tudo aquilo que eu preciso esteja adormecido dentro de mim, escondido… lá no fundo atrás de desilusões, decepções, erros.
Não importa, é hora de reavaliar os bens presentes nesse sótão e buscar nova mobília.
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