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quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Sem título.

E a culpa, de quem é? Não é minha, isso lhe asseguro, na verdade... Estou quase certa de que a culpa é desse silêncio que se estabeleceu e custa a nos deixar. Como posso ir assim? Sem palavras, sem uma despedida que seja? Não posso, só por este motivo me recusei a partir até agora.